domingo, 28 de agosto de 2005

Paraty - RJ - Festival da Pinga II

Após algumas horas de sono profundo, o estômago começou a reclamar e acordamos. As 23:00hs fomos dar uma volta pela cidade, afim de achar algum lugar para Jantar.
A maioria das lojas e restaurantes já estavam fechados ou fechando. Encontramos um restaurante ainda aberto (Café Brasil), com música ao vivo, onde pudemos jantar e começar a maratona do álcool. Já que era o Festival da Pinga, resolvemos começar de leve, tomando algumas brejas.
Após o Jantar, fomos ao famoso Festival. Logo compramos um "vale pinga", uma canequinha que dava direito a 6 doses, e começamos a experimentar essa bebida especial.
Pinga com canela, Pinga com Mel, Pinga com folha de Laranjeira, Pinga com Abacaxi, Pinga com Pinga, ops ... Já estou ficando alegre ...
Depois de vááááááárias doses de pinga, nos vimos totalmente alegres, quase bêbados. Olhei para o Rusca e sugeri que voltássemos para a Pousada, enquanto ainda tinhamos condições de lembrar do caminho de volta.
Entre um tropeção e outro nas pedras que formam as ruas do Centro Histórico, nos deparamos com o Tchê Bar. Eram quase 4 da manhã, e resolvemos entrar e tomar a saideira. Ambiente maravilhoso, uma excelente cantora de MPB, e uma cerveja geladissima. Se antes estávamos alegres, agora definitivamente estávamos bêbados.
Voltamos para a pousada por volta das 5:00h, e dormimos até umas 7:30h. Ao acordarmos, o Rusca estava com uma dor de cabeça tremenda (não era para menos). Enquanto ele procurava uma farmácia aberta, fechei rapidamente nossa conta na pousada, joguei as malas na moto e seguimos viagem.
A primeira parada foi logo na saída de Paraty, em frente a Marina. Ali pude reapertar a mochila na moto, enquanto o Rusca tirava fotos.
Seguimos pela Rio-Santos até São Sebastião, onde pegamos a Tamoios sentido Carvalho Pinto. A Serra da Tamoios é maravilhosa. Muitas curvas, e pelo horário quase nenhum carro ou caminhão. Subimos a serra empolgados, curtindo todas as curvas que deixamos de pegar na ida, ao optarmos pela Rio-Santos.
Após a Serra, paramos em uma sombrinha em frente a entrada de um condomínio. Ali descansamos um pouco e jogamos conversa fora, ainda se recuperando da ressaca.


As magrelas estavam carregadas, mesmo sendo apenas uma noite fora. Inicio é uma b... Levamos tudo o que deveriamos, e também coisas desnecessárias. Após inumeras viagens aprenderiamos que quanto menos carga, melhor.


Dali seguimos pela Carvalho Pinto até São Paulo. Fizemos ainda algumas paradas pela estrada para abastecimento e pipi-stop, e paramos pela última vez no estacionamento da Telha Norte da Marginal Tietê em São Paulo.

Ali nos despedimos. Segui para minha casa em São Paulo, e o Rusca seguiu para Campinas. Finalizava ali mais uma aventura do motoclube.


2 comentários:

Abrahão disse...

Só gostaria de dizer que não pude ir a esta viagem pq eu tinha pego uma puta de uma gripe e realmente não aguentaria a viagem .

Abraço

Luiz Carlos disse...

Em dezembro estarei indo para Foz do Iguaçu/PR em uma Mirage 150, gostaria de conhecer o MC de vcs... abraços