Como a primeira tentativa de irmos à Campos do Jordão de Moto fracassou, ficamos na neura para tentar a viagem novamente. Em maio surgiu novamente a oportunidade, e resolvemos fazer esta viagem.
Nos encontramos mo mesmo bat-local (Frango Assado da Carvalho Pinto), e seguimos para Campos do Jordão. De manhãzinha na estrada o frio estava tão forte que mesmo com 2 calças, capas de chuva e um monte de blusas tremiamos em cima das motos, fora a névoa que cobria toda a estrada.
Depois do Frango Assado, o frio resolveu dar uma trégua, e o Sol reinou durante o resto do passeio. Chegamos em Campos do Jordão próximos a hora do almoço. Paramos no portal de Campos, que estava em reformas, e aproveitamos para tirar fotos oficiais do motoclube, enquanto batia o cartão com a patroa.
Paramos em uma churrascaria, e enquanto almoçavamos o Rusca deixou sua moto em uma oficina próxima. Quando fomos buscá-la, nos deparamos com algumas minimotos e todos voltaram à época de infância. O Abrahão até que combinou com a esportiva, dado seu tamanho mini.
Em Campos, fomos primeiramente ao Pico do Itapeva. Depois passamos pelo Capivari (Centrinho), e decidimos conhecer o Palácio do Governador. Resolvemos entrar, e enquanto conheciamos os quadros, ambientes e obras de arte, nosso amigo Ricardim nos abandonou e foi conhecer as louças que compunham o Banheiro Imperial. Acredito que foi o fax mais chique que ele passou na vida.
Tinhamos nos programado para não pegar estrada a noite, então decidimos voltar cedo. Antes de cairmos na estrada, mais uma parada na oficina, agora para que o Abrahão regulasse a suspensão da Fazer, que estava muito dura. Algum tempo depois, o Ricardo sentiu falta de sua carteira e documentos, que ele tinha esquecido no Palácio (agora já fechado). Resumindo, o que era para ser uma parada de 15 minutos na oficina se transformou em quase 3 horas, entre o mecânico apanhar da suspensão, e o Ricardo acordar a supervisora do Palácio em casa, e depender da boa vontade dela para retornar e abrir a porta para ele pegar seus doctos.
Por esse motivo, o retorno previsto, que era estar as 19:00hs em Sampa, se tornou quase 0:00hs, porém todo o grupo foi junto e voltou junto. Ainda paramos no Leite na Pista, próximo a Taubaté, para um lanchinho, regular os faróis da Viraguinho (que estava caçando morcegos), e para o Ricardim se satisfazer sexualmente com os bonecos do local.
Em suma, esta primeira viagem a Campos do Jordão foi inesquecível. Colocou em prova nossa união e companheirismo, e ainda nos deixou loucos para viajar cada vez mais.
